Dá no Coro faz show no
Rival, 2 de outubro, após temporada de sucesso na
França
Grupo carioca formado há
sete anos promete repertório com releituras vocais, cênicas e percussivas de
obras-primas da MPB e do folclore brasileiro
Foram oito apresentações que ficarão na memória do
grupo Dá no Coro Música e Cena, todas dentro da programação dos festivais
franceses Choralp e Choralies, entre julho e agosto últimos. A temporada no
exterior, patrocinada pelo Itaú através da Lei Rouanet, foi tão positiva e
vibrante que o grupo carioca resolveu levar a mesma energia para o palco do
Teatro Rival, dia 2 de outubro, às 19:30h. Através de um repertório
exclusivamente brasileiro, sublinhando a beleza da música popular com raízes
afro-brasileiras, eles pretendem levantar o público com suas artes coral,
percussiva e cênica, assim como fizeram há algumas semanas, em um teatro romano
do século I d.C, na França, para mais de 5.000 expectadores.
Formado há sete anos, o Dá no Coro Música e Cena, sob a direção musical
do maestro e arranjador Sérgio Sansão e direção cênica de Jonas Hammar, conta
com 17 cantores e instrumentistas que vão apresentar diferentes leituras de
obras consagradas da MPB, como Casa
Forte (Edu Lobo), Vera Cruz (Milton Nascimento e Márcio Borges),
Água de Beber (Tom Jobim e Vinicius de Moraes), Milagres do Povo
(Caetano Veloso) e Que baque é esse? (Lenine), não deixando de lado o
prisma ligado ao cancioneiro do folclore brasileiro, como A Lua Girou
(Folclore Brasileiro da região de Beira-Rio, Bahia) e Vapor da Paraíba
(Vovó Teresa), todas com a interpretação envolvente que mistura voz,
movimento e instrumental, fusão característica do grupo.
Companhia Dá no Coro Música e Cena
A Companhia Dá no Coro de Música e Cena desenvolve um
trabalho eminentemente vocal e cênico, trabalhando exclusivamente com música
brasileira, valendo-se também de instrumentos de cordas dedilhadas e percussões,
em seus arranjos, e de performances cênicas, em suas apresentações. O grupo, que
já dividiu palco com Dona Ivone Lara, Carlos Malta e Pife Muderno e Jongo da
Serrinha, busca refletir a diversidade cultural presente na sociedade
brasileira, abraçando nossas raízes indígenas, européias e principalmente
africanas.
Em 2009 lançou se
primeiro CD, Negro Cor, pelo selo Fina Flor, explorando a temática da
identidade negra e da cultura afro-brasileira.Conhecido no circuito
cultural do Rio de Janeiro, já se apresentou em importantes espaços culturais da
cidade, como a Casa de Cultura Laura Alvim, Espaço Cultural Sérgio Porto, Teatro
Maria Clara Machado (Planetário), Teatro Maison de France, Sala Baden Powell,
Sala Cecília Meirelles, dentre outros. No ano passado, o grupo participou do
Festival Mondial des Choers & Ensembles Vocaux Polyfollia 2012 (em
Saint-Lô, França) e do FestRio Vocal (2012,
Rio de Janeiro). Em anos anteriores, esteve presente no 9th World Symposium on
Choral Music (2011, Puerto Madryn, Patagonia Argentina), America Cantat 6 (2010,
Juiz de Fora), I e II Festivais de Música Dança e Cultura Afro-Brasileira (2006
e 2007) e o Cantapueblo 2006 - Tributo a la Música Negra del Mundo (Mendoza,
Argentina)
Dia 2 de outubro, quarta-feira,
19h30
Teatro Rival Petrobras - Rua Álvaro Alvim, 33/37 – Cinelândia
Lotação: 458 pessoas
Ingressos: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)
Informações:
2240-4469
Ingressos antecipados
Bilheteria - de segunda à Sexta – de 15h às 21h; Sábados – à partir das
16h
Site - http://www.ingresso.com.br
Classificação 16 anos
Pagamentos em dinheiro ou cheque. Não aceitam cartões de
crédito.
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